Inesquecível Padô... um amigo, um brother e acima de tudo, um cara diferente! No ambiente do kart, onde às vezes é difícil de se fazer amigos leais e de "verdade", Padô era unanimidade. Me lembro de duas situações inesquecíveis; 1º: Certa vez, em 2005, estava parado devido a falta de patrocínios e de oportunidades e o Padô simplesmente pegou um kart que ele tinha, levou para o Taquaral e me disse: vai Fellipão, monta aee e só para quando acabar o tanque. Coisas que só alguém muito especial poderia fazer. 2º: em uma corrida, o kart do Padô deu um problema no motor. não pegava por nada neste mundo. Me lembro que foi antes da volta de apresentação de uma corrida em 2007. E como ele sempre ajudou todo mundo, não teve um piloto sequer que reclamasse do Padô estar atrasando a largada. O Padô era único e por isso é difícil acreditar que ele tenha partido tão cedo e da forma como foi. Mais difícil ainda é acreditar que já faz quase um ano... Abs, Fellipe Granzotto
Amante da velocidade, piloto de automobilismo, de volta as pistas.
Correndo o Campeonato Paulista de Stock Jr 2010.
Em busca eterna pela perfeição e sonhos...
Inesquecível Padô...
ResponderExcluirum amigo, um brother e acima de tudo, um cara diferente! No ambiente do kart, onde às vezes é difícil de se fazer amigos leais e de "verdade", Padô era unanimidade. Me lembro de duas situações inesquecíveis;
1º: Certa vez, em 2005, estava parado devido a falta de patrocínios e de oportunidades e o Padô simplesmente pegou um kart que ele tinha, levou para o Taquaral e me disse: vai Fellipão, monta aee e só para quando acabar o tanque. Coisas que só alguém muito especial poderia fazer.
2º: em uma corrida, o kart do Padô deu um problema no motor. não pegava por nada neste mundo. Me lembro que foi antes da volta de apresentação de uma corrida em 2007. E como ele sempre ajudou todo mundo, não teve um piloto sequer que reclamasse do Padô estar atrasando a largada. O Padô era único e por isso é difícil acreditar que ele tenha partido tão cedo e da forma como foi.
Mais difícil ainda é acreditar que já faz quase um ano...
Abs,
Fellipe Granzotto